quarta-feira, 26 de outubro de 2011

O GRANDE DIA*

E no dia 22/10/2011 o nosso principezinho chegou ao mundo, com 48cm e 3.370kg - loirinhooooooo com os olhinhos azuis :)





quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Está quase chegando!!!!


AMIGOS E FAMILIARES DE PLANTAO!!!!
Fomos ao médico hoje...
Segunda feira completaria  40 semanas de Miguelzinho na barriga da mamae... e como até agora nenhum sinalzinho dele querer sair...nenhum sinalzinho de contraçoes e nenhum sinalzinho de dilataçao...
...Dr. Emersom Cury achou melhor marcarmos uma cesárea...Ainda temos hj... amanha e sexta pra ele vir ao mundo por livre espontanea vontade...Caso contrario, Miguelzinho virá ao mundo dia 22/10/2011 logo pela manhazinha...
Agora mais que nunca a ansiedade aumentou... e eu nao vejo a hora de ver a carinha dele...
Quero agradecer desde já a preocupaçao... a compania...o acompanhamento da Minha gestaçao e envolvimento por todos...desde dicas, conselhos, informaçoes importantes até a brincadeira (bolao) que fizemos. MUITO OBRIGADA.
Em breve Miguelzinho finalmente chegará ao mundo.
:)

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

39 semanas de MUITA ansiedade!!!


É gente, uma gestação não dura 9 meses, dura 40 semanas! É bem mais do que contar 9 meses! Quando se pensa em 9 meses, e se faz a conta de que cada mês tem 4 semanas, você terá 36 semanas em 9 meses... 40 semanas pra uma grávida ansiosa é muuuuuuuuito mais do que 36 semanas...

Agora, imaginem a minha ansiedade, com um barrigão de 39 semanas e um neném muuuito tranquilo aqui dentro! Miguelzinho está adorando a barriga, e ele está ótimo, se mexendo bastante, coração batendo super forte,  e eu tô bem, tirando aqueles desconfortos comuns do final da gravidez (inchaço, dores nas costas, falta de ar, dificuldade na hora do banho, na hora de dormir...) estou loca pra ver o rostinho do meu filho!!!!

Estamos muiiiito ansiosos (mamae.. papai... família... amigos).

Eu sei que se as pessoas perguntam é porque estão peocupadas ,ansiosas, gostam da gente e também esperam muuuuito por esse bebê... mas pessoas, fiquem tranquilas ( uhauhauahuahau - ja basta eu ser um desespero em pessoa e mais ansiosa impossível) Miguelzinho virá em breveeeeeeee! E sua chegada será linda, independente de ser parto normal ou cesárea...

E nós queremos visitas!!!! Hahaha... até uma enquete (bolao) está rolando no Facebook para saber da opiniao dos amigos em que dia virá o Miguelzinho...Enfim...o intuito é saber quantos estao ansiosos... assim como eu e o papai...
AMIGOS E FAMILIA... obrigada pela participaçao na enquete!!!! Fico extremamente feliz com as opinioes... e ansiedade dos mesmos pela chegada do nosso filho!!!

Muito obrigada pela preocupação e pelo carinho, e fiquem tranquilos que eu avisarei assim que tiver um sinal de que o nascimento dele esteja próximo!



Beijos no coraçao de cada um que se preocupa !!!

terça-feira, 11 de outubro de 2011

COMO É NASCER? NA VISÃO DA MÃE


O trabalho de parto começa com o amadurecimento e estiramento gradual do colo do útero, que fica na base do órgão. Isto pode levar dias ou pode acontecer durante algumas horas, principalmente se não for uma primigesta. Quando o colo do útero estiver macio e esticado, as contrações uterinas - que já estavam acontecendo ao final da gravidez - tendem a trazê-lo para cima pouco a pouco, de modo que ele muda gradualmente de forma, passando de um canal longo, voltado para baixo na vagina para um orifício na base do útero, pois os tecidos foram puxados para cima, dentro do segmento inferior do útero.
O trabalho de parto é considerado como tal, pelos médicos, quando aparecem as contrações regulares que dilatam efetivamente o colo. Para que isso aconteça, normalmente tem-se 3 centímetros de dilatação.
Três coisas podem indicar que o trabalho começou, ou está para começar: - um sinal aparece - é a eliminação de muco sanguinolento que se tem quando o colo está começando a esticar. Até o início do trabalho, esse muco agiu como um tampão gelatinoso no colo, fechando o útero. A aparição dele é um bom sinal de que está havendo uma atividade definida ao redor do colo; - a bolsa de água se rompe - quando as membranas que envolvem o bebê são pressionadas para baixo pela porção anterior da extremidade de apresentação do bebê e a pressão vai aumentando, a bolsa se rompe. Ela pode fazê-lo repentinamente com a eliminação de uma corrente de água ou, como é mais comum, com uma eliminação lenta, é importante que se procure o hospital neste caso para que se faça uma avaliação, pois se o trabalho for vagaroso, levando 24 horas ou mais desde a ruptura das membranas, há chance do bebê infectar-se, além de outras complicações; - começam as contrações - as contrações são em torno do quadril e na parte mais baixa da coluna, durando de quinze a vinte segundos, sendo que esta sensação se repete novamente dentro de dez minutos ou até antes. Essas podem ser as contrações "de ensaio" Braxton Hicks, que podem ser bem dolorosas e que ocorrem de quando em quando por volta das três últimas semanas de gestação. Isto pode ser chamado de "falso trabalho".
Para ter certeza que é realmente um trabalho de parto, cronometra-se as contrações por um período de trinta minutos ou uma hora, anotando o intervalo entre o começo de uma e o da próxima, e também a duração de cada contração. É preciso que as contrações estejam acontecendo cada vez mais próximas umas das outras e que sejam de quarenta segundos ou mais.
Durante as contrações , as fibras musculares do topo do útero se contraem , pressionando-o para dentro e para baixo em sua região central e produzindo um levantamento do colo. Quando a cabeça do bebê é pressionada para baixo, devido à ação das contrações, os tecidos musculares e fibrosos do colo do útero são afastados. Em um trabalho de parto normal, a maioria das sensações físicas causadas pelas contrações vem dessa àrea no interior e ao redor do colo, além de um endurecimento e alargamento sentidos no topo do útero.
Uma vez que as contrações estejam ocorrendo normalmente, elas apresentam um ritmo regular, em forma de ondas e duram cada vez mais, enquanto o intervalo entre elas diminui.
Embora não se saiba com exatidão o que deflagra o trabalho de parto, um teoria diz: Quando o tecido da glândula adrenal do bebê fica maduro, começa a produzir cortisona. Isto inicia um processo notável. Ela altera o equilíbrio entre a quantidade de estrogênio e progesterona produzidos pela placenta, abaixando o de estrogênio e elevando o de progesterona, e isto, por sua vez, inicia a produção de prostaglandinas. Essas agem no útero, tornando as contrações, que acontecem nos últimos tempos de gravidez mais longas e mais freqüentes. Portanto as contrações de início do trabalho podem ser iguais às de Braxton Hicks, porém mais intensas e mais regulares.
Essas contrações mais eficientes pressionam a extremidade de apresentação do bebê para baixo, na direção do segmento inferior de útero contra o colo. Este, então, torna-se progressivamente mais esticado e fino, conforme as fibras musculares são puxadas para cima, em direção ao segmento superior. O esvaecimento e estiramento do colo deflagram a produção de ocitocina por parte do útero ao entrar em um ritmo regular de contrações. O trabalho de parto realmente começou.
O segundo estágio do parto é geralmente descrito como sendo um trabalho pesado, esmagador, porém a mãe tem vontade de fazê-lo. Provavelmente se sente uma vontade insuportável de fazer força e pressionar o bebê através de canal do parto. O ato de fazer força não é uma coisa que se decida racionalmente, mas uma energia que percorre o corpo e culmina com o nascimento do bebê.
No terceiro estágio do parto, embora não se sintam as contrações , o útero continua a contrair após o nascimento do bebê. Isto faz com que a placenta se descole do útero; já que ela não pode contrair-se. À medida que o útero se contrai. Formando uma bola dura e firme, a massa placentária vai sendo descolada automaticamente. Os orifícios nos quais os vasos sangüíneos placentários estavam enraizados são ocluídos pela contração intensa do útero, e isto impede um sangramento excessivo.


sexta-feira, 7 de outubro de 2011

SER MAE*


SER MÃE

        A missão de ser mãe quase sempre começa com alguns meses de muito enjôo, seguido por anseios incontroláveis por comidas estranhas, aumento de peso, dores na coluna, o aprimoramento da arte de arrumar travesseiros preenchendo espaços entre o volume da barriga e o resto da cama.
        Ser mãe é não esquecer a emoção do primeiro movimento do bebezinho dentro da barriga.
        O instante maravilhoso em que ele se materializou ante os seus olhos, a boquinha sugando o leite, com vontade, e o primeiro sorriso de reconhecimento.
        Ser mãe é ficar noites sem dormir, é sofrer com as cólicas do bebê e se angustiar com os choros inexplicáveis: será dor de ouvido, fralda molhada, fome, desejo de colo?
        É a inquietação com os resfriados, pânico com a ameaça de pneumonia, coração partido com a tristeza causada pela morte do bichinho de estimação do pequerrucho.
        Ser mãe é ajudar o filho a largar a chupeta e a mamadeira. É levá-lo para a escola e segurar suas mãos na hora da vacina.
        Ser mãe é se deslumbrar em ver o filho se revelando em suas características únicas, é observar suas descobertas.
        Sentir sua mãozinha procurando a proteção da sua, o corpinho se aconchegando debaixo dos cobertores.
        É assistir aos avanços, sorrir com as vitórias e ampará-lo nas pequenas derrotas. É ouvir as confidências.
        Ser mãe é ler sobre uma tragédia no jornal e se perguntar:
E se tivesse sido meu filho?
        E ante fotos de crianças famintas, se perguntarem se pode haver dor maior do que ver um filho morrer de fome.
        Ser mãe é descobrir que se pode amar ainda mais um homem ao vê-lo passar talco, cuidadosamente, no bebê ou ao observá-lo sentado no chão, brincando com o filho. É se apaixonar de novo pelo marido, mas por razões que antes de ser mãe consideraria muito pouco românticas.


 É sentir-se invadir de felicidade ante o milagre que é uma criança dando seus primeiros passos, conseguindo expressar toscamente em palavras seus sentimentos, juntando as letras numa frase.
        Ser mãe é se inundar de alegria ao ouvir uma gargalhadinha gostosa, ao ver o filho acertando a bola no gol ou mergulhando corajosamente do trampolim mais alto.
        Ser mãe é descobrir que, por mais sofisticada que se possa ser, por mais elegante, um grito aflito de
mamãe a faz derrubar o suflê ou o cristal mais fino, sem a menor hesitação.
        Ser mãe é descobrir que sua vida tem menos valor depois que chega o bebê.
        Que se deseja sacrificar a vida para poupar a do filho, mas ao mesmo tempo deseja viver mais – não para realizar os seus sonhos, mas para ver a criança realizar os dela.
        É ouvir o filho falar da primeira namorada, da primeira decepção e quase morrer de apreensão na primeira vez que ele se aventurar ao volante de um carro.
        É ficar acordada de noite, imaginando mil coisas, até ouvir o barulho da chave na fechadura da porta e os passos do jovem, ecoando portas adentro do lar.
        Finalmente, é se inundar de gratidão por tudo que se recebe e se aprende com o filho, pelo crescimento que ele proporciona, pela alegria profunda que ele dá.
        Ser mãe é aguardar o momento de ser avó, para renovar as etapas da emoção, numa dimensão diferente de doçura e entendimento.
        É estreitar nos braços o filho do filho e descobrir no rostinho minúsculo, os traços maravilhosos do bem mais precioso que lhe foi confiado ao coração: um Espírito imortal vestido nas carnes de seu filho.


*   *   *

        A maternidade é uma dádiva. Ajudar um pequenino a desenvolver-se e a descobrir-se, tornando-se um adulto digno, é responsabilidade que Deus confere ao coração da mulher que se transforma em mãe.

        E toda mulher que se permite ser mãe, da sua ou da carne alheia, descobre que o filho que depende do seu amor e da segurança que ela transmite, é o melhor presente que Deus lhe deu.


quinta-feira, 6 de outubro de 2011



Está sendo uma experiência única e na verdade um grande medo de não saber o que fazer!!!
Vontade enorme de saber como será a minha vida depois que Miguelzinho nascer.
Vontade enorme de beijá-lo e pedir que ele seja um bom menino.
Às vezes esqueço-me do que está por vir... Que é preciso desapegar dessa condição barriga/ proteção, afinal, o motivo de ela existir precisa viver bem aqui, do lado de fora.
Ter gerado esse meninao, sem na maioria das vezes ter a noção exata do que se passa aqui dentro , se já tinha os olhinhos formados, se já escutava a minha voz ou se aquela protuberância era um pé ou um cotovelo,  foi a melhor sensação que já passei nesses 29 anos.
 E cada chute,  cada mexida,  cada soluço… ele me conquista um pouco mais, fazendo graça e estabelecendo uma relação de total paixão, cativando meu coração de mãe. Nós dois somos responsáveis pelo amor inexplicável que hoje sinto e, de alguma forma, me diz que jamais estarei sozinha nesse mundo.
E agora, faltando muito pouco para nos encontrarmos, me divido entre a saudade de tê-lo aqui no barrigão, tão intimamente ligados e a ansiedade de apresentar-me olhando bem de pertinho, apesar de achar que ele sabe muito mais de mim do que eu possa imaginar. Esses últimos momentos são de sentimentos opostos: vontade de chorar, de alegria e de medo, vontade de ficar só e de ter colo toda hora, vontade de que o tempo corra... E que tudo isso que hoje sinto seja apenas uma questão de amadurecimento, maturidade e maternidade!!!
Só tenho uma certeza... Vou ser mãe...Estou muito feliz e prestes a encontrar a pessoa mais importante da minha vida. Estou de coração e braços abertos pra te receber Miguelzinho...
E a partir do seu nascimento...Tudo a minha volta estará mais bonito…

terça-feira, 4 de outubro de 2011


COMO É NASCER? NA VISÃO DO BEBE.

Segundo Kitzinger, o nascimento é uma experiência intensa, não apenas para a mãe mas para o bebê também. É o clímax de uma época de crescimento e de espera.

O novo ser humano de repente é surpreendido por uma poderosa atividade uterina, que o expulsa do interior de um músculo firme, que envolvia seu corpo, e do berço do osso em que ele tinha sido embalado, para uma existência independente.

Saindo das profundezas do útero, passando debaixo do arco do osso, saindo através da dobras macias da vagina, o bebê atravessa uma barreira de diferentes tipos de estimulação sensorial. É a viagem misteriosa, mágica, original, e é, provavelmente, mais surpreendente e cheia de surpresas do que a viagem que se faz em qualquer túnel do amor em busca de coisas excitantes.

A experiência que o bebê tem do parto é uma pressão que se acumula sobre a coroa da cabeça do bebê, quando ele é levado através do colo do útero, que se dilata e o qual é puxado sobre sua cabeça. A pressão também é dirigida para as nádegas do bebê, à medida que o útero se contrai sobre elas impulsiona-o para frente. De modo que o bebê fica preso entre o útero, que comprime suas nádegas, e o colo do útero, que é progressivamente puxado sobre sua cabeça. Esta pressão faz com que o bebê fique enrodilhado sobre si mesmo no formato de uma bola, com a cabeça enfiada entre os joelhos e os braços dobrados sobre o peito. A parte superior da cabeça, que ainda não tem ossos solidificados, é firmemente moldada de modo que a testa é comprimida para trás.
À medida que o bebê é forçado para baixo, a coroa da cabeça também se defronta com a resistência dos músculos do assoalho pélvico, que são elásticas e firmes, e, através deles, ela pouco a pouco força sua passagem. A abertura é estreita, mas cede à passagem do bebê e todo o seu corpo é rigorosamente massageado a cada contração, à medida que desce gradualmente.

Debaixo da pele esticada e da fina parede transparente do próprio útero, o bebê, nas últimas semanas, podia perceber uma luz suave sempre brilhando sobre seu corpo.

A impressão deve ser a mesma produzida pelo fogo de uma lareira ou por uma luz que passa através de um quebra luz vermelho. Quando começa a viagem para o mundo exterior, o bebê é comprimido no fundo da cavidade pélvica, debaixo de arcos formados por ossos, músculos espessos e ligamentos de sustentação.

O bebê não é apenas um punhado de carne ou uma boneca de tamanho natural. Ele é um ser humano que está perfeitamente equipado para sentir dor e prazer, é uma pessoa que está nascendo.

O bebê não pode se lembrar das coisas ou antecipá-las como nós, mas apesar disso, ele é capaz de sentir intensamente e é um ser que já tem os seus cinco sentidos funcionando de modo rudimentar, porém funcionando.

O útero segura e comprime a criança que ainda não nasceu, cada vez com mais força. Por volta do fim do primeiro estágio do trabalho de parto, o útero está comprimido firmemente o bebê durante um ou dois minutos de cada vez. Cada um desses apertões começa suavemente e vai, aos poucos, ficando mais apertado, até que no auge das contrações, o bebê é fortemente comprimido durante vinte e até trinta segundos. Em seguida, a onda de pressão recua novamente e o útero relaxa descansando para a próxima contração. O bebê também está em trabalho de parto ao mesmo tempo que a mãe.

No segundo estágio, a cabeça tem que se curvar quase num ângulo reto. A pressão aumenta até girar o pescoço de tal maneira que o bebê fica de cabeça para baixo pronto para escorregar para fora. Isto proporciona um forte estímulo para o bebê. Finalmente, a coroa da cabeça aponta através da abertura vaginal e permanece ali. A cabeça escorrega para fora e subitamente o bebê encontra espaço e ar. Os ombros e o peito deslizam para a frente, seguidos por todo o corpo. O bebê engasga e o ar inunda os pulmões, enchendo-os pela primeira vez. As superfícies internas e úmidas dos pulmões, abrem-se com o primeiro choro, com o qual o bebê saúda a vida.

Ar, espaço, os ombros do bebê se movendo num meio estranho, peso, sons estranhos, luzes ofuscantes, mãos frias que seguram o bebê, virando-o, de repente um sem número de sensações assaltam o recém nascido. Não apenas os pulmões precisam se encher de ar e começar a funcionar ritmicamente, mas a circulação precisa encontrar novas vias.

Isto é basicamente o que acontece com o bebê no trabalho de parto. Soma-se a isto, para a mãe, que sente tudo isto com seu bebê pelo fato dele estar dentro dela, os sintomas físicos e que ocorre com a mãe.